Rogéria Barbosa
Rogéria Barbosa é natural do Rio de Janeiro, onde reside. É artista plástica e escritora, com formação em educação infantil, integrante do bloco Zona Mental, militante da luta antimanicomial e à mais nova integrante do Atelier Gaia (mBrac). Em sua produção artística, explora o desenho e a pintura, fundindo abstração e figuração, através dos quais busca dar forma, cor e linguagem ao seu profundo universo sensível. Produziu poesias, participou de concursos, publicações e recebeu prêmios. Participou de diversas exposições nacionais e teve umas de suas obras integrando a V Bienal de las Artes y La Salud Mental, em Cuba (2009), junto ao projeto Cartografias da Criação.
Rogéria Barbosa
Rogéria Barbosa é natural do Rio de Janeiro, onde reside. É artista plástica e escritora, com formação em educação infantil, integrante do bloco Zona Mental, militante da luta antimanicomial e à mais nova integrante do Atelier Gaia (mBrac). Em sua produção artística, explora o desenho e a pintura, fundindo abstração e figuração, através dos quais busca dar forma, cor e linguagem ao seu profundo universo sensível. Produziu poesias, participou de concursos, publicações e recebeu prêmios. Participou de diversas exposições nacionais e teve umas de suas obras integrando a V Bienal de las Artes y La Salud Mental, em Cuba (2009), junto ao projeto Cartografias da Criação.
Rafael Porto
A arte para ele é necessária, é visceral. Depois de passar por uma internação por 3 meses no IPC por dependência química, descobriu que a arte era sua salvação. Suas obras são inspiradas na vida. Segundo ele, “a arte trouxe dignidade para minha vida. A arte me salvou”.
Rafael Porto
A arte para ele é necessária, é visceral. Depois de passar por uma internação por 3 meses no IPC por dependência química, descobriu que a arte era sua salvação. Suas obras são inspiradas na vida. Segundo ele, “a arte trouxe dignidade para minha vida. A arte me salvou”.
Pedro Mota

Pedro Mota é um dos integrantes do Atelier Gaia e se interessa muito pelo desenho e pela pintura. Em seus trabalhos, gosta de experimentar as relações entre cores e formas. Tornou-se um mago das cores, produzindo uma arte rica em tons, nuances e contrastes. Pedro explora diferentes suportes: telas, cadernos, papel, parede e tecido.
Pedro decidiu batizar todas as suas criações com o mesmo nome: Prosperidade, felicidade em tudo. Segundo o artista, todos os seus trabalhos compõem uma grande obra cujo objetivo é transmitir felicidade e prosperidade a todas as pessoas!

Pedro Mota

Pedro Mota é um dos integrantes do Atelier Gaia e se interessa muito pelo desenho e pela pintura. Em seus trabalhos, gosta de experimentar as relações entre cores e formas. Tornou-se um mago das cores, produzindo uma arte rica em tons, nuances e contrastes. Pedro explora diferentes suportes: telas, cadernos, papel, parede e tecido.
Pedro decidiu batizar todas as suas criações com o mesmo nome: Prosperidade, felicidade em tudo. Segundo o artista, todos os seus trabalhos compõem uma grande obra cujo objetivo é transmitir felicidade e prosperidade a todas as pessoas!

Paulo Ulhoa

“Eu fotografo desde os dez anos de idade.”
Nascido em 1975, ingressou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP em 1996.
“De alguma forma a fotografia ficou latente em mim.”
Com o ingresso na faculdade a fotografia se tornou algo maior em sua vida. Não seguiu a profissão de arquiteto.
“Tenho a fotografia como um hobby.”
De lá para cá evoluiu muito na técnica de tirar fotografias.
“Mesmo assim vejo, ainda hoje, a fotografia como um hobby que eu pretendo levar para a vida inteira.”

Paulo Ulhoa

“Eu fotografo desde os dez anos de idade.”
Nascido em 1975, ingressou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP em 1996.
“De alguma forma a fotografia ficou latente em mim.”
Com o ingresso na faculdade a fotografia se tornou algo maior em sua vida. Não seguiu a profissão de arquiteto.
“Tenho a fotografia como um hobby.”
De lá para cá evoluiu muito na técnica de tirar fotografias.
“Mesmo assim vejo, ainda hoje, a fotografia como um hobby que eu pretendo levar para a vida inteira.”

Paulo Figueiredo do Amaral
Paulo Figueiredo do Amaral
Patricia Ruth
Patricia Ruth é uma artista multimídia. Nascida em Belém do Pará, em 1953, morou em vários estados do Brasil, como Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro, onde vive desde o início da década de 1970. Pinta, borda, escreve, desenha e performa. Desde 2018, a artista explora os meios digitais e desenvolve uma série de desenhos, em especial mandalas. Patrícia foi uma das primeiras integrantes do Atelier Gaia, na década de 1990.Sua primeira exposição aconteceu no Museu Nacional de Belas Artes, em 1999. Participou de diversas exposições como Sobrevivências: Sobre Vivências, em 2017, com curadoria de Ricardo Resende; Quilombo do Rosário, com curadoria de Roberto Conduru; exposição Constelar, curadoria de Marcelo Campos, na Instituição Pro-Saber (2017). Exposição Lugares do Delírio, curadoria de Tania Rivera, no Museu de Arte do Rio (2017) e no SESC Pompeia (2018), Utopias: A Vida para Todos os Tempos e Gloria, curadoria de Diana Kolker e Ricardo Resende (mBrac), entre outros. Colaborou com artistas contemporâneos como Gustavo Spiridião, o coletivo Almofadinhas, Paola Fernandez, François Ande e Val Souza, através do programa de residência artística Casa B.
Patricia Ruth
Patricia Ruth é uma artista multimídia. Nascida em Belém do Pará, em 1953, morou em vários estados do Brasil, como Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro, onde vive desde o início da década de 1970. Pinta, borda, escreve, desenha e performa. Desde 2018, a artista explora os meios digitais e desenvolve uma série de desenhos, em especial mandalas. Patrícia foi uma das primeiras integrantes do Atelier Gaia, na década de 1990.Sua primeira exposição aconteceu no Museu Nacional de Belas Artes, em 1999. Participou de diversas exposições como Sobrevivências: Sobre Vivências, em 2017, com curadoria de Ricardo Resende; Quilombo do Rosário, com curadoria de Roberto Conduru; exposição Constelar, curadoria de Marcelo Campos, na Instituição Pro-Saber (2017). Exposição Lugares do Delírio, curadoria de Tania Rivera, no Museu de Arte do Rio (2017) e no SESC Pompeia (2018), Utopias: A Vida para Todos os Tempos e Gloria, curadoria de Diana Kolker e Ricardo Resende (mBrac), entre outros. Colaborou com artistas contemporâneos como Gustavo Spiridião, o coletivo Almofadinhas, Paola Fernandez, François Ande e Val Souza, através do programa de residência artística Casa B.
Manoel de Jesus Teixeira
Manoel faz tratamento psiquiátrico para esquizofrenia há 11 anos. Começou a trabalhar com arte desde 2012. Em 2017 se integrou no Coletivo Traço, produzindo desenhos, pinturas e estamparias. Participou de vários projetos e exposições com o Traço na Pinacoteca de SBC, Biblioteca Monteiro Lobato, UFSC, Paranapiacaba, entre outras.
Manoel de Jesus Teixeira
Manoel faz tratamento psiquiátrico para esquizofrenia há 11 anos. Começou a trabalhar com arte desde 2012. Em 2017 se integrou no Coletivo Traço, produzindo desenhos, pinturas e estamparias. Participou de vários projetos e exposições com o Traço na Pinacoteca de SBC, Biblioteca Monteiro Lobato, UFSC, Paranapiacaba, entre outras.
Luiz Carlos Marques

Artista nascido no Rio de Janeiro, integrante do Atelier Gaia. Interessado em diversas linguagens, em especial as artes do fio, pintura, música, escultura e instalação. Mestre de Bateria do Bloco Império Colonial e participante do bloco Loucura Suburbana. Com bambu e linha construiu grandes instalações suspensas. Participou de diversas exposições, como a Bienal de Arte Naif;Sobrevivências: Sobre Vivências, em 2017, com curadoria de Ricardo Resende; Quilombo do Rosario, com curadoria de Roberto Conduru; exposição Constelar, curadoria de Marcelo Campos, na Instituição Pro-Saber (2017). Exposição Lugares do Delírio, curadoria de Tania Rivera, no Museu de Arte do Rio (2017) e no SESC Pompeia (2018), Utopias: A Vida para Todos os Tempos e Gloria, curadoria de Diana Kolker e Ricardo Resende (mBrac), entre outros. O Museu de Arte do Rio (MAR) possui em seu acervo duas de suas obras.

Luiz Carlos Marques

Artista nascido no Rio de Janeiro, integrante do Atelier Gaia. Interessado em diversas linguagens, em especial as artes do fio, pintura, música, escultura e instalação. Mestre de Bateria do Bloco Império Colonial e participante do bloco Loucura Suburbana. Com bambu e linha construiu grandes instalações suspensas. Participou de diversas exposições, como a Bienal de Arte Naif;Sobrevivências: Sobre Vivências, em 2017, com curadoria de Ricardo Resende; Quilombo do Rosario, com curadoria de Roberto Conduru; exposição Constelar, curadoria de Marcelo Campos, na Instituição Pro-Saber (2017). Exposição Lugares do Delírio, curadoria de Tania Rivera, no Museu de Arte do Rio (2017) e no SESC Pompeia (2018), Utopias: A Vida para Todos os Tempos e Gloria, curadoria de Diana Kolker e Ricardo Resende (mBrac), entre outros. O Museu de Arte do Rio (MAR) possui em seu acervo duas de suas obras.

Leonardo Lobão
Artista nascido no Rio de Janeiro, integrante do Atelier Gaia. Dono de umapincelada marcante e expressiva, participou de diversas mostras, salões e exposições com destaque para a individual “Série Mulheres” no Museu Nacional de Belas Artes, em 1999. Teve destaque no 13º Salão dos Novos, evento promovido pela Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew em Joinville – SC, além de participar da III Mostra Pará de Arte sem Barreiras, exposição “Sensível/ Diferença”, em Belém, PA. Participou de diversas exposições coletivas no Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea e em outras instituições de arte.
Leonardo Lobão
Artista nascido no Rio de Janeiro, integrante do Atelier Gaia. Dono de umapincelada marcante e expressiva, participou de diversas mostras, salões e exposições com destaque para a individual “Série Mulheres” no Museu Nacional de Belas Artes, em 1999. Teve destaque no 13º Salão dos Novos, evento promovido pela Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew em Joinville – SC, além de participar da III Mostra Pará de Arte sem Barreiras, exposição “Sensível/ Diferença”, em Belém, PA. Participou de diversas exposições coletivas no Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea e em outras instituições de arte.
Jane Almedea
Jane Almedea
Edson Ferreira de Lacerda
Edson, de 48 anos, Faz tratamento do CAPS desde 2010. Esquizofrênico. Cursa Letras, com 100% de bolsa. Pintor desde 1992. Em 2017 ingressou no Coletivo Traço, participando de vários projetos de pinturas e exposições individuais e coletivas. Enriquecendo as agendas e bloquinhos com suas estampas personalizadas. Exposições em: Pinacoteca de São Bernardo do Campo, Biblioteca Monteiro Lobato, Os portões que falam (Santo André), UFSC – Universidade Federal de Santa Catarinas, SESC de Santo André, Paranapiacaba. Artista premiado na CRP-SP Centro regional de psicologia de SP. Exposição Metro Brás, 2018.
Edson Ferreira de Lacerda
Edson, de 48 anos, Faz tratamento do CAPS desde 2010. Esquizofrênico. Cursa Letras, com 100% de bolsa. Pintor desde 1992. Em 2017 ingressou no Coletivo Traço, participando de vários projetos de pinturas e exposições individuais e coletivas. Enriquecendo as agendas e bloquinhos com suas estampas personalizadas. Exposições em: Pinacoteca de São Bernardo do Campo, Biblioteca Monteiro Lobato, Os portões que falam (Santo André), UFSC – Universidade Federal de Santa Catarinas, SESC de Santo André, Paranapiacaba. Artista premiado na CRP-SP Centro regional de psicologia de SP. Exposição Metro Brás, 2018.
Diogo Kuriyama

“Meu trabalho consiste em pinceladas expressivas com as sombras feitas com tom sobre tom. Com o conteúdo de “auto retratos” psicológicos. Desde pequeno me interessei por desenho. Fiz alguns cursos até ingressar na faculdade de artes . Onde tive um melhor e mais abrangente conhecimento. Mergulhei na pintura a mais menos 2 anos. E hoje me considero mais pintor do que desenhista.
Com minhas telas, esculturas, xilografias, vou compondo meu autorretrato psicológico. É através das pinceladas expressivas, ou de um desenho de contorno bem definido, que transformo minhas emoções e encontro um canal para sua energia. Descobri minha afinidade com a arte pequeno, e meu primeiro interesse foi pelo desenho. Assim, fiz vários cursos e amadureci minha formação na faculdade de artes plásticas. Já trabalhei com escultura, com xilogravura, e até flertei com técnicas têxteis, mas foi há dois anos que fiz um mergulho decisivo na pintura sobre tela, que é hoje meu principal meio de expressão.”

Diogo Kuriyama

“Meu trabalho consiste em pinceladas expressivas com as sombras feitas com tom sobre tom. Com o conteúdo de “auto retratos” psicológicos. Desde pequeno me interessei por desenho. Fiz alguns cursos até ingressar na faculdade de artes . Onde tive um melhor e mais abrangente conhecimento. Mergulhei na pintura a mais menos 2 anos. E hoje me considero mais pintor do que desenhista.
Com minhas telas, esculturas, xilografias, vou compondo meu autorretrato psicológico. É através das pinceladas expressivas, ou de um desenho de contorno bem definido, que transformo minhas emoções e encontro um canal para sua energia. Descobri minha afinidade com a arte pequeno, e meu primeiro interesse foi pelo desenho. Assim, fiz vários cursos e amadureci minha formação na faculdade de artes plásticas. Já trabalhei com escultura, com xilogravura, e até flertei com técnicas têxteis, mas foi há dois anos que fiz um mergulho decisivo na pintura sobre tela, que é hoje meu principal meio de expressão.”

Arlindo Oliveira
“O coração bate 70 minutos por segundo” – nos diz Arlindo Oliveira. Nascido no Rio de Janeiro, foi internado na Colônia Juliano Moreira ainda criança. Com a Reforma Psiquiátrica passou a viver em sua própria casa e a trabalhar como artista.É um dos mais antigos integrantes do Atelier Gaia. Em suas criações – que dedica às crianças – usa suportes variados e técnica mista, juntando elementos como madeira, luzes, objetos utilitários e brinquedos coletados no território onde vive e trabalha. Desde 2018, realiza performances relacionadas a sua memória na instituição manicomial, no pavilhão Ulysses Viana, onde ele e Bispo do Rosário foram internados. Participou de diversas exposições, do filme Transe Visionário, de Joel Pizzini e do espetáculo Rosário, de Marcio Cunha, com apresentação em diferentes cidades e estados do país. Duas de suas obras fazem parte do acervo do Museu de Arte do Rio.
Arlindo Oliveira
“O coração bate 70 minutos por segundo” – nos diz Arlindo Oliveira. Nascido no Rio de Janeiro, foi internado na Colônia Juliano Moreira ainda criança. Com a Reforma Psiquiátrica passou a viver em sua própria casa e a trabalhar como artista.É um dos mais antigos integrantes do Atelier Gaia. Em suas criações – que dedica às crianças – usa suportes variados e técnica mista, juntando elementos como madeira, luzes, objetos utilitários e brinquedos coletados no território onde vive e trabalha. Desde 2018, realiza performances relacionadas a sua memória na instituição manicomial, no pavilhão Ulysses Viana, onde ele e Bispo do Rosário foram internados. Participou de diversas exposições, do filme Transe Visionário, de Joel Pizzini e do espetáculo Rosário, de Marcio Cunha, com apresentação em diferentes cidades e estados do país. Duas de suas obras fazem parte do acervo do Museu de Arte do Rio.

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