Pedro Mota é um dos integrantes do Atelier Gaia e se interessa muito pelo desenho e pela pintura. Em seus trabalhos, gosta de experimentar as relações entre cores e formas. Tornou-se um mago das cores, produzindo uma arte rica em tons, nuances e contrastes. Pedro explora diferentes suportes: telas, cadernos, papel, parede e tecido.
Pedro decidiu batizar todas as suas criações com o mesmo nome: Prosperidade, felicidade em tudo. Segundo o artista, todos os seus trabalhos compõem uma grande obra cujo objetivo é transmitir felicidade e prosperidade a todas as pessoas!
Pedro Mota é um dos integrantes do Atelier Gaia e se interessa muito pelo desenho e pela pintura. Em seus trabalhos, gosta de experimentar as relações entre cores e formas. Tornou-se um mago das cores, produzindo uma arte rica em tons, nuances e contrastes. Pedro explora diferentes suportes: telas, cadernos, papel, parede e tecido.
Pedro decidiu batizar todas as suas criações com o mesmo nome: Prosperidade, felicidade em tudo. Segundo o artista, todos os seus trabalhos compõem uma grande obra cujo objetivo é transmitir felicidade e prosperidade a todas as pessoas!
“Eu fotografo desde os dez anos de idade.”
Nascido em 1975, ingressou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP em 1996.
“De alguma forma a fotografia ficou latente em mim.”
Com o ingresso na faculdade a fotografia se tornou algo maior em sua vida. Não seguiu a profissão de arquiteto.
“Tenho a fotografia como um hobby.”
De lá para cá evoluiu muito na técnica de tirar fotografias.
“Mesmo assim vejo, ainda hoje, a fotografia como um hobby que eu pretendo levar para a vida inteira.”
“Eu fotografo desde os dez anos de idade.”
Nascido em 1975, ingressou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP em 1996.
“De alguma forma a fotografia ficou latente em mim.”
Com o ingresso na faculdade a fotografia se tornou algo maior em sua vida. Não seguiu a profissão de arquiteto.
“Tenho a fotografia como um hobby.”
De lá para cá evoluiu muito na técnica de tirar fotografias.
“Mesmo assim vejo, ainda hoje, a fotografia como um hobby que eu pretendo levar para a vida inteira.”
Artista nascido no Rio de Janeiro, integrante do Atelier Gaia. Interessado em diversas linguagens, em especial as artes do fio, pintura, música, escultura e instalação. Mestre de Bateria do Bloco Império Colonial e participante do bloco Loucura Suburbana. Com bambu e linha construiu grandes instalações suspensas. Participou de diversas exposições, como a Bienal de Arte Naif;Sobrevivências: Sobre Vivências, em 2017, com curadoria de Ricardo Resende; Quilombo do Rosario, com curadoria de Roberto Conduru; exposição Constelar, curadoria de Marcelo Campos, na Instituição Pro-Saber (2017). Exposição Lugares do Delírio, curadoria de Tania Rivera, no Museu de Arte do Rio (2017) e no SESC Pompeia (2018), Utopias: A Vida para Todos os Tempos e Gloria, curadoria de Diana Kolker e Ricardo Resende (mBrac), entre outros. O Museu de Arte do Rio (MAR) possui em seu acervo duas de suas obras.
Artista nascido no Rio de Janeiro, integrante do Atelier Gaia. Interessado em diversas linguagens, em especial as artes do fio, pintura, música, escultura e instalação. Mestre de Bateria do Bloco Império Colonial e participante do bloco Loucura Suburbana. Com bambu e linha construiu grandes instalações suspensas. Participou de diversas exposições, como a Bienal de Arte Naif;Sobrevivências: Sobre Vivências, em 2017, com curadoria de Ricardo Resende; Quilombo do Rosario, com curadoria de Roberto Conduru; exposição Constelar, curadoria de Marcelo Campos, na Instituição Pro-Saber (2017). Exposição Lugares do Delírio, curadoria de Tania Rivera, no Museu de Arte do Rio (2017) e no SESC Pompeia (2018), Utopias: A Vida para Todos os Tempos e Gloria, curadoria de Diana Kolker e Ricardo Resende (mBrac), entre outros. O Museu de Arte do Rio (MAR) possui em seu acervo duas de suas obras.
“Meu trabalho consiste em pinceladas expressivas com as sombras feitas com tom sobre tom. Com o conteúdo de “auto retratos” psicológicos. Desde pequeno me interessei por desenho. Fiz alguns cursos até ingressar na faculdade de artes . Onde tive um melhor e mais abrangente conhecimento. Mergulhei na pintura a mais menos 2 anos. E hoje me considero mais pintor do que desenhista.
Com minhas telas, esculturas, xilografias, vou compondo meu autorretrato psicológico. É através das pinceladas expressivas, ou de um desenho de contorno bem definido, que transformo minhas emoções e encontro um canal para sua energia. Descobri minha afinidade com a arte pequeno, e meu primeiro interesse foi pelo desenho. Assim, fiz vários cursos e amadureci minha formação na faculdade de artes plásticas. Já trabalhei com escultura, com xilogravura, e até flertei com técnicas têxteis, mas foi há dois anos que fiz um mergulho decisivo na pintura sobre tela, que é hoje meu principal meio de expressão.”
“Meu trabalho consiste em pinceladas expressivas com as sombras feitas com tom sobre tom. Com o conteúdo de “auto retratos” psicológicos. Desde pequeno me interessei por desenho. Fiz alguns cursos até ingressar na faculdade de artes . Onde tive um melhor e mais abrangente conhecimento. Mergulhei na pintura a mais menos 2 anos. E hoje me considero mais pintor do que desenhista.
Com minhas telas, esculturas, xilografias, vou compondo meu autorretrato psicológico. É através das pinceladas expressivas, ou de um desenho de contorno bem definido, que transformo minhas emoções e encontro um canal para sua energia. Descobri minha afinidade com a arte pequeno, e meu primeiro interesse foi pelo desenho. Assim, fiz vários cursos e amadureci minha formação na faculdade de artes plásticas. Já trabalhei com escultura, com xilogravura, e até flertei com técnicas têxteis, mas foi há dois anos que fiz um mergulho decisivo na pintura sobre tela, que é hoje meu principal meio de expressão.”
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